O extintor de incêndio é um equipamento versátil de segurança, para ajudar a controlar e extinguir e prevenir focos de incêndios. Em 1734 o protótipo do que viria a se tornar o extintor foi criado pelo médico M. Fuchs, eram bolas de vidro contendo uma solução salina que funcionava quase como um extintor.

O extintor que conhecemos hoje em dia foi inventado por um militar inglês, o Capitão George William Manby. Após presenciar em Edimburgo um incêndio em 1813 em um edifício no qual as mangueiras não foram suficientes para controlar as chamas tendo em vista a altura para o fogo.

O primeiro extintor era um aparelho cilíndrico de cobre, com mais ou menos 60 centímetros de altura e capacidade de 15 litros de um dito fluido “anti-chamas” (solução de potássio e cálcio) e com ar comprimido, pressurizado.

Posteriormente, em 1924, foi inventado o extintor de CO2 pela Companhia Walter K., em um cilindro de metal contendo 3.4 kg do agente, válvula e uma mangueira. Até hoje, esse tipo de extintor é utilizado para incêndios classes B e C.

Pouco depois, em 1928, foi criado o extintor químico seco, de uma solução com bicarbonato de sódio com outras substâncias químicas. Esse foi o primeiro agente extintor disponível para incêndios em larga escala originados por líquidos e gases, e foi assim até que em 1950 ele começou a ser comercializado para uso residencial.

Assim, o extintor é um equipamento indispensável como defesa preventiva em caso de uma emergência de incêndio, permitindo que você possa agir rapidamente para impedir que o fogo se alastre.
Ao adquirir um extintor de incêndio, verifique se o equipamento possui um selo de segurança válido e se ele passou nas inspeções e testes regulares.

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