Os sprinklers são equipamentos de segurança, para ajudar a controlar e extinguir incêndios. Em 1723 foi registrada a primeira patente de sistemas automáticos de combate a incêndio pelo cientista Ambrose Godfrey-Hanckwitz em Londres.
Esse sistema contava com ampolas vedadas por pólvora, que em contato com o fogo estouravam, permitindo a saída da água. O primeiro sistema de chuveiros-automáticos foi criado em 1806, e funcionava como um sistema de tubos perfurados.
Em 1812, os sistemas de chuveiros automáticos já contavam com válvulas, mas não eram tão comercializados. Somente em meados de 1850 que a indústria têxtil americana passou a utilizá-los considerando a necessidade de proteger a sua produção.
Em 1872, nos EUA, foi registrada a primeira patente de um sistema de chuveiros-automáticos com características similares as hoje conhecidas, sendo um aparato com uma perfuração com uma válvula que permanece fechada contra a pressão de água. Posteriormente, em 1881, os sprinklers deram um passo comercial com os incrementos do irrigador de Grinnell.
Esses sistemas se popularizaram em prédios comerciais e industriais, porém foi somente após 2ª Guerra Mundial que esses sistemas começaram a ser utilizados em espaços públicos como hospitais, escolas, entre outros. Também, passaram a ser obrigatórios a depender das legislações.
Hoje, os sistemas de sprinklers são compostos por tubulações conectadas a uma fonte de água pressurizada. Seus sensores são ativados quando uma determinada temperatura é alcançada, liberando um líquido ou rompendo seu fusível. A água é liberada e direcionada para suprimir/controlar um incêndio.
A manutenção dos sprinklers é essencial para garantir seu funcionamento adequado, detectar possíveis falhas, evitar obstruções e garantir a eficácia em caso de incêndio, protegendo vidas e propriedades.
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Fonte: https://bit.ly/3pM8qkr
